Prefeitura de Manaus conclui obra de uma nova ponte no conjunto Promorar Dom Bosco na zona Oeste

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), concluiu na tarde desta sexta-feira, 30/9, a construção de uma nova ponte de madeira, com cerca de 30 metros de extensão, localizada no conjunto Promorar Dom Bosco, no bairro Alvorada, zona Centro-Oeste da capital. O equipamento público era uma solicitação da comunidade.

A ponte foi construída há mais de 15 anos, e aparentemente nunca recebeu manutenção e carrega as marcas do tempo. Em toda a sua extensão havia madeiras podres e outras faltando, além de estar sem estabilidade. Esta ponte é o principal meio de acesso para sair de casa de aproximadamente 50 famílias que se arriscam diariamente passando por ela.

Uma equipe de 15 servidores da Seminf foi destinada ao local e realizaram a construção de um novo equipamento devolvendo a segurança das pessoas que precisam se locomover pela ponte.

Segundo o engenheiro responsável pela obra, Rômulo Guedes, a Seminf tem intensificado em muitas comunidades a implantação de novas pontes em madeiras, substituído as antigas que estão péssimas condições de conservação, e há anos sem manutenções. 

“A determinação do prefeito David Almeida é de que fosse construída uma ponte nova e segura para os moradores que já sofreram muito com as péssimas condições da antiga, devolvendo assim o direito de ir e vir em segurança das pessoas. Nossas equipes têm intensificado a construção de novas pontes em dezenas de comunidades”, explica Rômulo.

A moradora Maria da Paz, 45 anos, reafirma a importância da ponte para a comunidade e agradece a equipe da Seminf pela pronta resposta. “Nós estamos muito aliviados com a construção da nova ponte, pois há alguns anos estávamos à espera de um reparo, e a prefeitura fez melhor, construiu uma novinha para nós“, disse.

A Seminf ressalta que a matéria-prima utilizado nas ações atende às características naturais das edificações e às normas ambientais, com o uso de materiais que não degradam a natureza.



Fotos - Márcio Melo / Seminf

Fonte: Valesca Martins / Seminf