Num intervalo de quase 40 dias da última visita, uma comitiva do Ministério da Economia, liderada pelo titular da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME), Alexandre Ywata, voltou a Manaus para cumprir uma agenda oficial intermediada pela Suframa, que começou nesta quarta-feira (19) e será finalizada na quinta-feira (20), por ocasião da 306ª Reunião do CAS.
Pela manhã, o grupo esteve no Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), capitaneado pelo superintendente Algacir Polsin, e em seguida foi recebido pelo prefeito de Manaus, David Almeida. Foi o primeiro contato de Ywata (que é amazonense) com o chefe do executivo municipal. A conversa durou aproximadamente 40 minutos e acabou sendo bastante positiva em termos de alinhamento de ideias e projeções voltados para a Zona Franca de Manaus(ZFM) e as vertentes econômicas que devem ajudar a fortalecer o modelo na região e em todo o País.
Da prefeitura, a comitiva seguiu para a Denso Industrial da Amazônia Ltda, empresa que tem como "carro-chefe" a produção de peças e computadores para motocicletas e veículos automotivos no Polo Industrial de Manaus (PIM), com foco na transformação da indústria 4.0.
Na Federação das Indústrias do Estado Amazonas (Fieam), a conversa com o presidente da entidade, Antônio Silva, teve o mesmo caráter institucional de apoio em prol do desenvolvimento da indústria como um todo.
A agenda do dia foi encerrada na Bertolini da Amazônia, Indústria e Comércio Ltda, cuja matriz está instalada desde 1978 em Manaus, no bairro Ponta Negra, zona Oeste. Ao todo são quase 2 mil funcionários que trabalham em horário comercial, numa área total de aproximadamente 2 mil metros quadrados.
Um dos pontos de destaque da visita foi o complexo hidroviário de 84x18 metros da Bertolini Amazon Treasure (tesouro em inglês), carinhosamente chamado de Balsa Açaí, que foi Implementado há dois anos, num espaço dividido entre convés, porão e mecânico.
O projeto da balsa é integrado ainda por 700 painéis solares e uma grande câmara frigorífica, com capacidade de estocar até 300 toneladas de polpa, além de possibilitar a compra do açaí diretamente do produtor, proporcionando os desenvolvimentos social e econômico junto às comunidades ribeirinhas.
Além de movimentar 2.200 veículos próprios, incluindo os caminhões elétricos, na entrega de cargas de norte a sul do País, a empresa trabalha no transporte de granéis e possui capacidade de produzir até três embarcações diariamente, por meio de "processo celular", sem falar nos recortes de aço e na fabricação de Iates, lanchas, empurradores e balsas.
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