Yasmin Brunet comparece a delegacia para depor sobre acusação de tráfico humano

Na tarde desta quarta-feira (26), Yasmin Brunet compareceu a uma delegacia em São Paulo para prestar depoimento sobre as acusações de tráfico humano. A modelo foi ao local acompanhada do advogado após ser falsamente acusada de comandar um cativeiro no exterior e um esquema de prostituição ilegal.


A assessoria de Yasmin enviou uma nota ao R7 em que confirma que ela pretende processar quem fez essas acusações. A nota assinada pelo advogado da modelo reconhece que a acusação já foi desmentida pela responsável. Porém, reforça que a imagem e a reputação da cliente sofreram danos por ela ter sido envolvida em uma história sobre a qual não tinha informações.


O advogado diz que o envolvimento de Yasmin Brunet com a história começou quando a modelo entrou em uma live no perfil de Letícia Maia. Na época, já existiam boatos de que a influenciadora teria sido sequestrada, e internautas se mostravam preocupados com ela e se ofereciam para ajudar.


“Yasmin fez um único comentário durante a live, para que a pessoa virasse a câmera e mostrasse as coisas ao redor para que todos vissem a real situação dela naquele momento. A partir daí, por entender que aquele pedido para virar a câmera seria uma desconfiança com relação à história contada por ela, Letícia suspendeu a live e passou a atacar a honra e ameaçar Yasmin”, diz o comunicado.”Numa clara demonstração de oportunismo, vendo o alcance da exposição midiática que estava tendo a partir do uso do nome de uma pessoa pública como Yasmin Brunet, Letícia passou a alimentar e difundir cada vez mais histórias desconexas e sem nenhuma preocupação com o resultado causado à reputação desta, motivo pelo qual, repita-se, mesmo já tendo sido desmentido qualquer envolvimento nessa história absurda, se faz necessária a reparação para que entendam que a internet não é “terra sem lei” e que qualquer pessoa deve responder e ser responsabilizada por inverdades que venham a publicar”, conclui a nota.


Foto: Divulgação 

Fonte: Com informações do Amazônia sem fronteiras