Morreu, neste domingo (6), aos 53 anos, o ex-ator Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez. Ele sofreu um infarto fulminante.
A informação foi divulgada em uma live pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde o ex-ator se tornou pastor anos depois de executar friamente a atriz Daniella Perez, em 1992. Pádua foi condenado pelo crime bárbaro, que chocou o país, e ficou preso seis anos e nove meses.
“É um moço que a sociedade não compreende, porque ele praticou aquele crime tão terrível da Daniella Perez, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Era uma lagarta e virou borboleta. Dentro de casa, caiu e morreu. Morreu agorinha. Acabou de morrer”, disse Valadão no vídeo.
Assassinato
Pádua assassinou a atriz Daniella Perez em 1992, com sua esposa na época, Paula Thomaz. Ele e Daniella faziam par romântico na novela De Corpo e Alma, escrita por Gloria Perez, mãe de Daniella. Pelo crime, Pádua foi condenado a cumprir 20 anos de prisão por homicídio qualificado.
O assassinato voltou aos holofotes neste ano, quando a HBO Max lançou um documentário sobre o caso. Na época, Pádua fez um vídeo se defendendo dos ataques:
“Minha reação natural é de me defender, qualquer um tem direito de resposta no mundo natural, mas eu não vivo mais no mundo natural. Todos os dias quando eu acordo eu me lembro que sou o Guilherme de Pádua, que tenho essa carga nas minhas costas, e toda manhã é uma luta”, disse em vídeo publicado na ocasião.
No vídeo publicado pelo ex-ator em seu canal do YouTube, ele manda um recado para Glória Perez e Raul Gazolla, viúvo de Daniella.
“Sempre disse que o meu maior sonho era poder pedir perdão”, explicou. De acordo com Pádua, muitas pessoas duvidavam que ele realmente tenha se arrependido de ter cometido o crime. Por causa disso, ele estava gravando o vídeo para a autora de novelas.
Bolsonarista
Além do documentário, o ex-ator ganhou os holofotes neste ano por outro motivo. Ele se declarou bolsonarista durante a campanha eleitoral e chegou a doar R$ 1 via Pix à campanha do então candidato à reeleição. Pádua também aderiu a um movimento que, segundo aliados do presidente, surgiu nas redes sociais para fazer uma espécie de “contagem paralela” dos votos em Bolsonaro.
Em agosto, circulou a informação de que Bolsonaro, durante agenda em Belo Horizonte (MG), teria participado de um evento com o ex-ator e a esposa. O presidente foi às redes sociais, porém, para negar que esteve em almoço com Juliana Lacerda e Guilherme.
“Em respeito a Glória Perez, não alimentarei essa exploração leviana em cima de sua perda irreparável.” O chefe do Executivo federal também negou que a primeira-dama conheça Juliana e disse que a esposa de Pádua apenas a cumprimentou na igreja, a exemplo de várias outras mulheres que também estavam no local.
Na data, Bolsonaro e sua esposa, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, participaram de um culto na capital mineira. O evento não estava na agenda oficial do presidente. Após o culto, os dois foram a um almoço em comemoração aos 50 anos do pastor Márcio Valadão. De Belo Horizonte, Bolsonaro seguiu para São Paulo, onde acompanhou o jogo entre Palmeiras e Goiás.
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