A produtora da série ‘1899’, Jantje Friese, e o roteirista Baran bo Odar, se manisfestou nesta segunda-feira (21), através de nota na rede social do Instagram, sobre as acusações de plágio envolvendo a série e a Quadrinista brasileira Mary Cagnin.
Jantje nega que a HQ de Mary tenha sido adaptada ou usada como inspiração para a série. “Até ontem nem sabíamos da existência de sua graphic novel. Ao longo de dois anos, colocamos dor, suor e exaustão na criação de 1899”, disse no post.
A produtora disse também que há anos não usava as redes sociais por achar o ambiente tóxico, e que nas últimas 24h teve a prova disso.
“Oi Internet! Não posto nada há anos porque, francamente, acho que as redes sociais se tornaram tóxicas. As últimas 24 horas provou isso novamente. Para contextualizar: uma artista brasileira alegou que roubamos de sua graphic novel. Para deixar claro: nós não fizemos isso! Até ontem nem sabíamos da existência dessa graphic novel. Ao longo de dois anos, colocamos dor, suor e exaustão na criação de 1899. Esta é uma ideia original e não baseada em nenhum material. No entanto, estamos sendo bombardeados com mensagens, algumas delas feias e ofensivas. Alguém dá um alarme falso e todos vão em cima, sem ao menos checar se as afirmações fazem algum sentido. Claro que isso deveria ser um esquema para vender mais de suas histórias em quadrinhos: bem jogado”, escreveu Jantje no post.
Já Odar compartilhou o post de um perfil de fãs da série, agradeceu o apoio, e que disse nunca roubariam outros artistas porque também são artistas. Ele disse também que entraram em contato com a brasileira e estão esperando que ela retire as acusações.
Cagnin usou sua conta no Twitter para fazer a denúncia neste domingo (20). A escritora publicou várias similaridades entre a HQ e a série, inclusive comparando fotos de sua obra com imagens da produção da Netflix.
Foto: Reprodução Twitter @marycagnin / Instagram @netflix
Fonte: Redação
