Reconhecer projetos que transformam o serviço público brasileiro. Este é o intuito do Prêmio Espírito Público, que chega a sua quinta edição com dois projetos da Secretaria de Educação e Desporto do Amazonas na disputa. Pela categoria Educação, o programa Aula em Casa e a modalidade Ensino Mediado por Tecnologia, executados pelo Centro de Mídias do Amazonas (Cemeam), são os representantes nortistas que podem trazer dois dos três troféus oferecidos pela premiação.
A cerimônia de premiação acontece nesta quarta-feira (30/11), no Rio de Janeiro, e as equipes de ambos os projetos participarão presencialmente do evento. A diretora do Cemeam, Wilmara Messa, integra a equipe que compete com o Ensino Mediado por Tecnologia e conta como o trabalho desenvolvido pelo Centro de Mídias tem alcançado espaços dentro e fora do Amazonas.
“Aqui no estado nós temos extensões territoriais muito grandes, mas entendemos que outros estados também têm as mesmas dificuldades de chegar com a educação nas comunidades. Por isso, nós inspiramos o Brasil a fazer e implantar novos Centros de Mídias, e por essa repercussão penso que o Ensino Mediado tenha sido agraciado com um dos três lugares do eixo educação para concorrer no Prêmio Espírito Público”, explica a diretora.
A equipe de Wilmara é composta pela professora Francisca Regina Teles e pelo professor Felipe Lopes de Lima, ambos docentes no Ensino Mediado por Tecnologia.
Na mesma categoria Educação, porém com um outro projeto que é pioneiro no país, está o programa Aula em Casa. O projeto surgiu em 2020 devido à suspensão das atividades presenciais por conta da pandemia da Covid-19. O projeto passou a transmitir videoaulas pela TV e internet, atendendo milhares de alunos. Em franca expansão, foi adotado por 12 estados, alcançando mais de 7,5 milhões de estudantes em todo o país.
O professor Raphael Melanias, que integra a equipe do programa Aula em Casa junto com Kaelen Ferreira e Sabrina Araújo, explica que, apesar de desafiadora, a iniciativa contribuiu significativamente para a educação do Amazonas.
“Estamos muito felizes e gratos de participar e de dividir essa experiência com todos. Durante o processo, tivemos momentos bons, momentos não tão bons, porém, sempre de muita aprendizagem, mas um que marcou foi a proximidade que a gente acabou criando com os estudantes. Hoje nós temos nas nossas redes sociais estudantes que interagiam com a gente durante a execução do projeto e inclusive se mantém até hoje tirando dúvidas, falando sobre o conteúdo e perguntando como a gente está”, relatou o professor.
Foto: Divulgação
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