Feirão Serasa Limpa Nome é prorrogado; saiba como negociar

Os bons resultados alcançados pelos agressivos descontos oferecidos na negociação de dívidas, que geraram o maior volume de acordos da história da Serasa, fizeram o Feirão Limpa Nome ser prorrogado até o dia 23 de dezembro. Foram mais de 4,5 milhões de negociações apenas em novembro, 60% a mais do que o mês anterior e cerca de 18% a mais do que o mesmo mês do ano passado.


Até 23 de dezembro será possível quitar débitos aproveitando todas as ofertas especiais concedidas em novembro, em especial os descontos que chegam a até 99%. As novidades da edição de 2022, como o pagamento via Pix, a baixa da negativação instantânea e a quantidade de 267 empresas parceiras, se mostraram atraentes para os consumidores que buscam iniciar o próximo ano com o nome limpo e crédito no mercado.


O segmento de telefonia é o destaque de renegociações até o momento, com 32% de acordos fechados do total de ofertas, seguido das securitizadoras (empresas que compram dívidas de outras companhias) com 28%, e em terceiro vem o varejo, com 15% de representatividade. Com relação ao perfil, a maioria dos acordos foram realizados por consumidores na faixa etária dos 31 a 40 anos de idade (32%) e por mulheres (56,7%).


“Os descontos especiais que os nossos parceiros estão oferecendo, aliado ao pagamento do 13º salário, estimula os brasileiros a buscarem pela renegociação e quitar suas dívidas. Por isso, a Serasa decidiu prorrogar o Feirão, para que mais pessoas possam aproveitar essa oportunidade diferenciada de começar 2023 com as finanças em dia”, explica Aline Maciel, gerente do Serasa Limpa Nome.


13º Salário para pagar dívidas


Segundo levantamento realizado pela Serasa, com 2.800 pessoas entrevistadas, mais de 60% dos brasileiros endividados planejam pagar as dívidas e contas básicas com o 13º Salário:


  • 25,8% dos entrevistados pretendem pagar dívidas;
  • 25,6% dos entrevistados querem limpar o nome;
  • 12,5% dos entrevistados planejam saldar as contas básicas (água, luz, aluguel e gás)


A pesquisa que analisou a intenção de gastos do 13° Salário também indica que o valor deverá ser destinado a despesas com alimentação (7,1%) e investimentos (4,1%). “Fatores como desemprego, queda da renda média e alto custo de vida contribuíram para a inadimplência elevada. O levantamento sobre a utilização do 13°, porém, mostra que os brasileiros devem priorizar agora a saúde financeira”, diz Aline.


Fonte: Com informações da Assessoria de Imprensa