O filme ‘CEM PILUM - A história do dilúvio’ recebeu o prêmio de Melhor Trilha Sonora no Festival Guarnicê de Cinema com a composição do músico César Lima. O Festival Guarnicê de Cinema acontece há 45 anos na cidade de São Luís no estado do Maranhão e é um dos festivais de cinema mais antigos do Brasil.
O diretor do Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas, Dysson Teles Alves, recebeu o troféu Guarnicê do ‘Festival Guarnicê de Cinema’ pela premiação da trilha sonora do filme ‘CEM PILUM - A História do dilúvio’ realizado a partir do acervo do artista plástico Feliciano Lana, da etnia Dessana da região do alto Rio Negro, sob a guarda do Museu Amazônico. O músico César Lima foi o compositor da trilha sonora do filme.
“Estamos felizes com mais essa premiação dos filmes produzidos no projeto que desenvolvemos no Museu Amazônico. Quero parabenizar a equipe coordenada pelo produtor audiovisual Thiago Morais e no próximo ano ampliar a produção de filmes”, afirmou o diretor do Museu Amazônico, Dysson Teles Alves.
A direção do filme é do produtor audiovisual Thiago Morais, que pensou e desenvolveu o curta-metragem como uma forma de homenagear o líder indígena, resgatando uma das histórias do povo Dessana.
O filme já foi exibido na sede da UNESCO em Paris e fez parte de um painel de discussão com o tema “O papel da Geociência em nosso futuro sustentável”. Também foi exibido no Museu Australiano na cerimônia de encerramento do Earth Futures Festival, em Sydney. A animação Cem Pilum, participou do festival na categoria “Indigenous and first nations” com mais dois curtas, sendo o único filme brasileiro a ser exibido.
A Oficina de Produção Audiovisual (projeto do Museu Amazônico da Ufam) tem como objetivo explorar a temática amazônica por meio da criação e produção pelos alunos, utilizando o próprio acervo do Museu, que muito tem despertado a atenção de pesquisadores nacionais e estrangeiros e, ao mesmo tempo reconhecendo a importância do Museu Amazônico como um centro de pesquisa.
O CEM PILUM tem direção do produtor audiovisual do Museu Amazônico da Ufam Thiago Morais e a produção do filme foi contemplado com o edital Feliciano Lana da Secretaria de Cultura e Economia Criativa por meio da Lei Aldir Blanc, em 2021 e já participou de mais de 40 festivais.
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