O primeiro voo ligando Manaus a Fort Lauderdale, na Flórida, nos Estados Unidos, foi inaugurado nesta quinta-feira (15), no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. O trecho é feito pela Azul Linhas Aéreas e reforça ainda mais a importância do Amazonas em sua malha aérea.
O voo Manaus-Fort Lauderdale irá operar três vezes por semana: às terças, quintas e sábados. Já o retorno, de Fort Lauderdale para a capital amazonense, ocorrerá às segundas, quartas e sextas-feiras.
Na ida, o voo AD8722 decola do Aeroporto Internacional de Manaus às 10h30, pousando na Flórida às 14h55. No sentido inverso, o voo parte de Fort Lauderdale às 22h40, pousando em Manaus às 5h.
Os voos serão operados por aeronaves A320neo, com capacidade para transportar até 174 Clientes. Clientes da Azul poderão desfrutar serviço de bordo com lanches quentes e acompanhados por bebidas alcoólicas e não alcoólicas, além entretenimento de bordo on demand, com séries e filmes.
“As novas ligações da Azul, inauguradas há um mês, somadas ao anúncio de hoje vão trazer ainda mais conectividade para a malha da Azul, beneficiando amazonenses que agora poderão voar de Apuí para os Estados Unidos”, destacou Fábio Campos, diretor de Relações Institucionais e Aeroportuárias e Comunicação da Azul.
Ainda de acordo com o executivo, o voo não beneficiará apenas o amazonense que deseja ir aos Estados Unidos, mas também o turista que deseja explorar a riqueza dos inúmeros atrativos turísticos que o Amazonas oferece aos seus visitantes.
“Com este voo, poderemos dar a eles a oportunidade de conhecer as belezas de Manaus, como o encontro dos rios Negro e Solimões, mas também oferecemos a ele uma conexão para o município de Barcelos, onde ele poderá praticar a pesca esportiva”, explica.
Para a diretora-presidente da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo, o voo com o novo trecho vai fortalecer a economia, o turismo e contribuir para o desenvolvimento da região.
"É muito significativo integrar essa rede de esforços que tem como objetivo comum fazer com que a Amazônia fique cada dia mais conectada”, afirmou Strougo.
