A Suframa participou nesta terça-feira (6), no Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), do evento de lançamento do GT Floratex e da apresentação dos resultados do projeto Curauá. O primeiro refere-se a uma plataforma inovativa de desenvolvimento e introdução de novas fibras naturais e materiais sustentáveis na indústria têxtil brasileira. Já o Curauá, que é um tipo de abacaxi facilmente encontrado na floresta, dispõe de uma fibra considerada como ponto de partida para o sucesso da nova fase do centro e da própria economia da região.
A organização foi do próprio CBA e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT-SP). Os trabalhos foram abertos pelo superintendente da Autarquia, Bosco Saraiva, e tiveram a participação de representantes da indústria, comércio e instituições de ensino e pesquisa.
Após as apresentações institucionais feitas pelo gestor do CBA, Fábio Calderaro, e a diretora da Unidade de Negócios em Bionanomanufatura do IPT, Natália Neto Pereira Cerize, todos os presentes foram convidados a fazer uma visita guiada às instalações do centro.
Também compuseram a mesa, a pesquisadora do Laboratório de Têxteis Técnicos e Produtos de Proteção do IIPT, Rayana Santiago de Queiroz; e a pesquisadora do CBA Simone Silva.
Durante o pronunciamento, o superintendente Bosco Saraiva enfatizou que o evento representa a materialização do grande objetivo do CBA e da própria Suframa, que é garantir o desenvolvimento da região nos próximos anos, por meio da bioeconomia e dos bionegócios.
“O Curauá é o símbolo de grande exemplo e contribuição para as gerações futuras, em termos de pesquisa. Que o produto seja transformado, de fato, em negócio. Que ele chegue à indústria, agregue valor e que o nosso povo possa se assentar para fazer esse processamento industrial. O CBA precisa ser um grande fomentador de resultados para que, quando estiver terminando as pesquisas, as empresas estejam assinando os contratos”, sugeriu Bosco Saraiva.
Resultados
A apresentação propriamente dita dos resultados do projeto Curauá e o lançamento do GT Floratex ocorreu no período da tarde. A atividade foi coordenada pelas pesquisadoras Rayana Santiago e Simone Silva.
A primeira é doutoranda em Engenharia Têxtil pela Universidade do Minho (Portugal), mestre e graduada pelo curso de Têxtil e Moda da Universidade de São Paulo, além de pesquisadora no Laboratório de Têxteis Técnicos e Produtos de Proteção do IPT.
Já Simone Silva, que atua desde 2007 no CBA, possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre e doutora em Biotecnologia vegetal pela mesma instituição, com atuação nos projetos de cultivo in vitro de plantas medicinais e indução da produção de substâncias tóxicas para vetores de doenças tropicais em plantas como atividade inseticida.
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