Eneva e BNDES investem R$ 8,9 milhões na revitalização da Amazônia.


O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Eneva, operadora integrada de energia, reafirmam seu compromisso com a proteção do meio ambiente e a sustentabilidade, destinando R$ 8,9 milhões para a restauração ecológica na Amazônia. Este investimento faz parte do programa Floresta Viva, uma iniciativa que une entidades parceiras na conservação da biodiversidade.


Esses recursos vão recuperar até 400 hectares de floresta no interior e entorno de 10 unidades de conservação ambiental. Quatro Áreas de Proteção Ambiental, uma Floresta, dois Parques Estaduais e três Reservas de Desenvolvimento Sustentável, regiões altamente prioritárias para a recuperação florestal da Amazônia, estão inclusas.


A Eneva, como uma das principais operadoras integradas de energia, assume papel central nessa iniciativa. "O Amazonas ocupa uma posição de protagonismo no plano de negócios da Eneva e proteger o bioma amazônico é um dos nossos compromissos. O programa Floresta Viva beneficia mutuamente o meio ambiente e as comunidades locais, promovendo a capacitação profissional e a restauração ecológica, formando verdadeiros guardiões da floresta", disse Anita Baggio, diretora de ESG, Saúde e Segurança & Comunicação da Eneva.


A Eneva e o BNDES, juntos, investem não apenas na conservação da biodiversidade, mas também na melhoria da qualidade ambiental e na diminuição das desigualdades sociais e regionais. Os projetos a serem implementados terão um prazo de execução de até 48 meses.


O edital do Floresta Viva é um chamado para instituições sem fins lucrativos participarem de um movimento grandioso de restauração ecológica. A data final para a submissão de propostas é 4 de setembro de 2023, e todas as informações necessárias podem ser encontradas no site do FUNBIO.


Com este investimento substancial na restauração ecológica na Amazônia, BNDES e Eneva continuam a liderar a luta contra a degradação ambiental, reforçando o compromisso com a proteção da biodiversidade e a sustentabilidade a longo prazo.

Fonte: com informações da assessoria de imprensa