Reconhecido pela Unicef, Projeto Esperança de Altamira, Pará, completa 26 anos e encanta vencedor do Grammy Latino



Voltada para crianças de 7 a 15 anos, a iniciativa socioeducativa da Prefeitura de Altamira que fica a 3768 km de Belém, capital do Pará, foi criada em 6 de novembro de 1997 no primeiro mandato do prefeito Claudomiro Gomes e relançado no início do seu segundo mandato, em 2021. 


Repaginado, o Projeto Esperança atende atualmente crianças e adolescentes em situação de extrema pobreza e alto grau de vulnerabilidade social. 


Quando foi lançado, há 26 anos, o Projeto Esperança ganhou reconhecimento da  Unicef e recebeu recursos financeiros do Criança Esperança da Rede Globo. Atualmente, o projeto é subsidiado, apenas, com os recursos financeiros da Prefeitura de Altamira. 


Para a primeira-dama, Apoliane Gomes, o carinhoso acolhimento que eles recebem, a atenção psicopedagógica e o tempo para brincar e serem felizes é o que mais encanta aos que conhecem o Projeto. “É a gestão humanizada de Altamira que faz isso”, define. 

 

Ao transformar a vida de crianças e adolescentes, o projeto se consolida como case de sucesso. O violonista Yamandu Costa participou do lançamento da programação “Presente de Natal” e ficou encantado com a apresentação do coral infantojuvenil formado pelo Projeto Esperança. Para Yamandu, o dia foi muito especial: “Tive o prazer de conhecer a Escola Municipal de Música criada pelo Projeto Esperança”, relembrou em suas redes sociais. 


PROJETO ESPERANÇA, 26 ANOS DE HISTÓRIA


Criado em 6 de novembro de 1997, o Projeto Esperança atende 150 crianças e adolescentes da cidade de Altamira, município do Pará. Eles aprendem artes, natação, vôlei, futebol, música, violão, flauta, percussão, participam de oficinas de reforço de português, matemática e recebem uma bolsa auxílio no valor de 150 reais para contribuir com o sustento da família. 


Para participar do Projeto é necessário morar na cidade e não ser beneficiário de nenhum outro programa social mantido pelo município. As crianças e adolescentes recebem transporte, alimentação, acompanhamento e atendimento psicopedagógico. Para isso, elas precisam ter média 7 na escola, participar de todas as atividades educativas, esportivas, culturais, artísticas e profissionalizantes promovidas pela SEMED, SECULT e SEMEL além de estar com a carteira de vacinação em dia.


As secretarias municipais de Assistência e Promoção Social (SEMAPS) e educação (SEMED), além do apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), são responsáveis por preparar o Programa Educativo desenvolvido no horário extraclasse do Projeto Esperança, e as secretarias municipais de cultura (SECULT) e de Esporte e Lazer (SEMEL) auxiliam no desenvolvimento das demais atividades realizadas na Associação Atlética do Banco do Brasil. 

Fonte: com informações da assessoria de imprensa