Na tarde desta segunda-feira (24), as vítimas do caso de agressão ocorrido após um show em Manaus foram ouvidas na delegacia, mas optaram por não gravar entrevista. O advogado das vítimas, Alexandre Torres Jr., acompanhou o depoimento e explicou como as agressões aconteceram.
O caso está sendo investigado pelo 7º Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde as vítimas já foram ouvidas. Segundo o advogado, pelo menos três homens são suspeitos das agressões, sendo que um deles já foi identificado pela polícia.
As vítimas passaram por exame de corpo de delito. A defesa do suspeito, que aparece de camisa vermelha nos vídeos cometendo as agressões, informou que ele prestará depoimento amanhã na delegacia responsável pela investigação.
Segundo o advogado, quatro mulheres estavam voltando de um show do cantor Natanzinho quando o carro delas parou e, ao tentar seguir, tocou levemente no veículo da frente, causando um pequeno arranhão.
Torres explicou que o motorista do outro carro e sua companheira desceram do veículo, visivelmente alterados, e partiram para cima das vítimas. "O condutor estava embriagado", detalhou o advogado.
Ele também explicou que o homem, de quem o carro foi atingido, ligou para amigos, dizendo que precisava de ajuda, alegando que seu carro tinha sido danificado. "Na realidade, era apenas um pequeno risco", afirmou o advogado.
Quando os amigos chegaram ao local, começaram a agredir as vítimas. Uma delas tentou sair do local com o carro, mas, como relatado, "um dos homens gritou 'tá fugindo!' e dois outros partiram para cima dela, dentro do carro, com socos e chutes. A outra vítima foi derrubada no chão e teve a cabeça chutada", contou Alexandre Torres.
Imagens capturadas pelas câmeras de segurança mostram o momento da agressão. "Os agressores partem para cima das vítimas com socos e tapas. Uma das mulheres cai no chão, e a outra também é agredida", disse o advogado. Após as agressões, os suspeitos fugiram.
O secretário de Segurança do Amazonas, Coronel Vinícius Almeida, determinou prioridade na investigação e reforçou que qualquer informação sobre os agressores pode ser repassada pelo número 181.
"Tomamos todas as medidas possíveis para identificar os envolvidos e dar continuidade aos procedimentos", afirmou o advogado.
Fonte: com informação do G1 AM
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